terça-feira, 6 de maio de 2014

Como remover um mandril












Como remover um mandril 






 

Os Mandris são desenvolvidos para ser ajustados e removidos à mão, sem a necessidade de uma chave. É assim na maioria das furadeiras sem fio. Embora não seja preciso retirar o mandril frequentemente, com o tempo se desgasta e precisa ser substituído. Ao invés de levar suas ferramentas à uma loja de concertos, poderá remover o seu mandril em apenas algumas etapas.





Instruções

1
Retire qualquer broca que esteja montada no mandril. Use uma chave de fenda Phillips para desparafusar o parafuso que está dentro dele. O parafuso tem uma ranhura ao inverso, o que significa que tem que ser desenroscado no sentido horário.

2
Fixe a broca numa morsa com o mandril apontado para cima. Embora a broca seja feita de um material duro, tenha cuidado para não apertá-la demais.

3
Insira uma chave Allen de 1,25 cm no mandril, como faria com uma broca. Esta é a maior chave Allen que cabe num mandril . Ajuste-o à mão para ter certeza que a chave fique no devido lugar.

 
4
Bata levemente na extremidade saliente da chave Allen com um martelo no sentido horário para afrouxar o mandril. Uma vez frouxo, pode ser facilmente removido com a mão.

     

Segurança da área de trabalho - Evitando Acidentes














Segurança da área de trabalho - Evitando Acidentes


 

1. Mantenha a área de trabalho limpa e bem
iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas ou
escuras são propensas a acidentes.
2. Não utilize ferramentas elétricas em ambientes
com perigo de explosão, como próximo a líquidos
inflamáveis, gases ou poeira. Ferramentas elétricas
produzem faíscas que podem incendiar a poeira ou
gases.
3. Mantenha crianças e espectadores afastados
quando utilizar uma ferramenta elétrica. Distrações
podem causar a perda de controle.
Segurança elétrica
4. Os plugues das ferramentas elétricas devem ser
compatíveis com as tomadas. Jamais modifique o
plugue. Não use um plugue adaptador para
ferramentas elétricas aterradas. Plugues sem
modificação e tomadas compatíveis reduzem o risco
de choque elétrico.
5. Evite o contato com superfícies aterradas, tais
como canos, radiadores, fogões e refrigeradores.
O risco de choque elétrico aumenta se o seu corpo
estiver ligado à terra.
6. Não exponha ferramentas elétricas à chuva ou
umidade. A entrada de água na ferramenta elétrica
aumentará o risco de choque elétrico.
7. Não use o fio inapropriadamente. Nunca o use
para carregar, puxar ou desligar a ferramenta
elétrica. Mantenha o fio longe de calor, óleo,
arestas cortantes ou peças rotativas. Fios
danificados ou emaranhados aumentam o risco de
choque elétrico.
8. Quando operar uma ferramenta elétrica ao ar livre,
use um fio de extensão próprio para esse tipo de
ambiente. O uso de fio elétrico próprio para o
ambiente externo reduz o risco de choque elétrico.
9. Se for inevitável operar uma ferramenta elétrica
em local úmido, use um dispositivo de proteção 
de corrente residual (RCD). Usar um RCD reduz o
risco de choque elétrico.
10. Recomenda-se utilizar sempre a fonte de
alimentação através de um RCD com corrente
residual nominal de 30 mA ou menos.
Segurança pessoal
11. Tenha cuidado, fique atento ao que está fazendo e
use bom senso ao operar a ferramenta elétrica.
Não use uma ferramenta elétrica quando estiver
cansado ou sob a influência de drogas, álcool ou
medicamentos. Um momento de distração ao operar
a ferramenta elétrica poderá resultar em ferimentos
graves.
12. Use equipamento de proteção pessoal. Use
sempre óculos de proteção. Equipamentos de
proteção, como máscaras protetoras de pó, sapatos
de segurança com sola antiderrapante, capacete ou
proteção auricular, usados de acordo com as
condições apropriadas reduzem o risco de ferimentos.
13. Evite a ligação acidental. Certifique-se de que o
interruptor se encontra na posição desligada
antes de conectar a fonte de alimentação e/ou a
bateria, e de pegar ou carregar a ferramenta.
Carregar ferramentas elétricas com o dedo no
interruptor ou fornecer eletricidade à ferramenta com
o interruptor ligado pode provocar acidentes.
14. Retire qualquer chave de ajuste ou de fenda antes
de ligar a ferramenta elétrica. Uma chave de fenda
ou de ajuste deixada em uma parte rotativa da
ferramenta poderá resultar em ferimentos graves.
15. Não tente se estender além do ponto de conforto.
Mantenha-se sempre em uma posição firme e
equilibrada. Isto possibilitará mais controle da
ferramenta elétrica em situações inesperadas.
16. Use roupas apropriadas. Não use roupas largas
ou jóias. Mantenha seus cabelos, roupas e luvas
longe das peças rotativas. Roupas soltas, jóias e
cabelos longos podem ficar presos nas peças
rotativas.
17. Se forem fornecidos dispositivos para conexão do
extrator e coletor de pó, certifique-se de que eles
sejam conectados e usados devidamente. O uso
de coletor de pó pode reduzir os riscos relacionados à
poeira.
Uso e cuidados da ferramenta elétrica
18. Não force a ferramenta elétrica. Use a ferramenta
elétrica apropriada para o trabalho. A ferramenta
elétrica correta executa o trabalho melhor e com mais
segurança na velocidade para a qual foi projetada.
19. Não use a ferramenta se o interruptor não liga e
desliga. Qualquer ferramenta elétrica que não puder
ser controlada pelo interruptor é perigosa e precisará
ser consertada.
20. Desligue o plugue da tomada e/ou retire a bateria
da ferramenta antes de realizar qualquer ajuste,
trocar acessórios ou guardar as ferramentas
elétricas. Estas medidas preventivas de segurança
reduzem o risco de ligar a ferramenta elétrica
acidentalmente.
21. Guarde as ferramentas elétricas fora do alcance
de crianças e não permita que pessoas não 
familiarizadas com a ferramenta ou com este
manual de instruções a utilizem. As ferramentas
elétricas são perigosas nas mãos de usuários não
treinados.
22. Faça a manutenção das ferramentas elétricas.
Verifique se há desbalanceamento ou atrito das
peças rotativas, danos ou quaisquer outras
condições que possam afetar o funcionamento da
ferramenta elétrica. Se houver qualquer problema,
leve a ferramenta para ser consertada antes de
usar. Muitos acidentes são causados por manutenção
inadequada das ferramentas elétricas.
23. Mantenha as ferramentas de corte sempre limpas
e afiadas. Ferramentas com cortes bem afiados
tendem a ter menos atrito e são mais fáceis de
controlar.
24. Use a ferramenta elétrica, acessórios e peças de
ferramenta, etc. de acordo com estas instruções,
levando em consideração condições de trabalho e
o trabalho a ser executado. O uso da ferramenta
elétrica para operações diferentes daquelas para as
quais ela foi projetada pode resultar em situações
perigosas.
Serviço
25. Leve a sua ferramenta elétrica para ser consertada
por pessoal técnico qualificado e use apenas
peças de substituição idênticas. Isto garantirá a
segurança da sua ferramenta elétrica.
 
26. Siga as instruções para lubrificação e troca de
acessórios.
27. Mantenha as empunhaduras secas, limpas e sem
óleo ou graxa.

AVISOS DE SEGURANÇA NO USO DE FURADEIRAS












AVISOS DE SEGURANÇA NO USO DE
FURADEIRAS

 

1. Use protetores de ouvido quando utilizar
furadeiras de impacto. A exposição prolongada a
ruídos pode causar perda de audição.
2. Use a(s) empunhadura(s) auxiliar(es), se
fornecida(s) com a ferramenta. A perda de controle
pode causar ferimentos.
3. Segure a ferramenta elétrica pelas superfícies de
aderência isoladas quando executar uma
operação onde o acessório de corte possa tocar
em fios ocultos ou no seu próprio fio. O acessório
de corte em contato com um fio “ligado” poderá
carregar as partes metálicas da ferramenta elétrica e
causar choque elétrico no operador.
4. Mantenha-se sempre em uma posição firme e
equilibrada. Certifique-se de que não há ninguém
embaixo quando trabalhar em locais altos.
5. Segure a ferramenta com as duas mãos.
6. Mantenha as mãos afastadas das peças rotativas.
7. Não deixe a ferramenta funcionando sozinha.
Opere a ferramenta somente quando estiver
segurando-a com firmeza.
8. Não toque na broca ou na peça de trabalho
imediatamente após a operação; elas estarão
extremamente quentes e poderão causar
queimaduras
 
9. Alguns materiais contêm produtos químicos que
podem ser tóxicos. Tome cuidado para evitar a
inalação de pó e o contato com a pele. Siga as
instruções de segurança do fabricante do
material.

A HISTÓRIA DAS FURADEIRAS

      A HISTÓRIA DAS FURADEIRAS

 


Como nossos avos faziam?
          Talvez ele pegaria um trado (broca com olhal para colocar um cabo de madeira) ou arco de pua (antecessora da furadeira elétrica, já dotado de mandril, mas que usava força humana para girar o eixo) e dependendo da habilidade e força em alguns minutos teria o furo pronto.
          Fiquei curioso sobre a história dessa ferramenta, e a coisa foi assim:
          Tudo começou com o engenheiro elétrico Australiano Arthur James Arnot, em 1889, a patente foi registrada em 20 de agosto. Seis anos depois a primeira furadeira elétrica portátil pelos irmão Wilhelm Emil Fein e Carl Fein, em Stuttgart, Alemanha
       





UMA BLACK & DECKER














PRIMEIRA FURADEIRA COM GATILHO











PROPAGANDA B&D








UM DOS PRIMEIROS COM ENGRANAGENS











ARCO DE PUA
















Furadeira B&D com mandril de 12 Polegada












FURADEIRA MECÂNICA DE 1900











FURADEIRA NO ESPAÇO
















JORNAL DE 1925









Em 1917 na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos, Samuel Duncan Black e Alonzo G. Decker, criam um modelo próximo ao que temos hoje, com mandril de 1/4″ e já em forma de pistola e gatilho.
          Depois disso outros inventores aventuraram-se a aperfeiçoar a novidade e Henry Ford, acabou sendo um dos incentivadores, pois precisava de uma ferramenta assim em sua linha de produção.
          No inicio dos anos 20 nasce a Milwaukee, que começa como uma oficina de reparos, o que lhe dá a oportunidade e aprender sobre os equipamentos fabricados e perceber como melhorá-los.
          No ano de 1923, a Black & Decker introduziu a primeira furadeira elétrica com braço de sustentação total, a preço popular, custava $16,95furadeira no espaço
          Na década de 30 foi a vez da bosch lançar sua primeira furadeira
          Em 1964, a Black & Decker participa do Projeto

Gemini com uma furadeira sem fio para ser usada no espaço pelo programa espacial americano, em 1968 a furadeira lunar também equipa o projeto Apolo.
          Ainda na década de 60 outras empresas lançam furadeiras a bateria, como a 6500D da Makita.
          Desde então sua essência não mudou, porém os fabricantes não param de inova-la, preocupando-se cada vez mais com o conforto do operador e a segmentando para as diversas atividades das quais ela é indispensável.

Quanto ganha um Montador de Móveis

Quanto ganha um Montador de Móveis

 

Autor: Ricardo Gouveia
 Montador de móveis
O Portal do Montador, depois de diversos levantamentos junto aos mais variados tipos de montadores, seja em nosso site, facebook ou através de informações disponíveis na internet, tentou construir um panorama geral sobre os salários e valores cobrados pelos montadores de móveis.

Esclarecemos que está é uma visão particular nossa (os estudos não possuem uma metodologia estatística e foram baseados na inferência das observações encontradas, chats, e-mails  e comentários disponíveis). Acreditamos em diferentes cenários em relação ao apresentado, embora certamente reflitam a minoria dos casos existentes.

Em primeiro lugar, ser montador de móveis exige algumas habilidades manuais, muita paciência, capacidade de raciocínio espacial, concentração, organização e facilidade no planejamento de atividades. Para o profissional autônomo exige complementarmente um perfil empreendedor.

Relativo à estratificação, 98% são do sexo masculino e a faixa etária concentra-se dos 19 aos 47 anos, com grande ênfase na faixa dos 29 aos 35. Sua distribuição geográfica segue a distribuição populacional brasileira.

Além da divisão geográfica, existe a divisão quanto ao tipo de montagem executada. O valor cobrado é crescente na seguinte direção: Moveis individuais  possuem as montagens mais em conta, seguidos pelos móveis componíveis e finalmente as montagens mais caras são as dos móveis planejados.

Tal fato relaciona-se à complexidade do projeto e da instalação em si, onde os móveis planejados exigem demandas mais específicas para o profissional montador. Neste caso também incluímos os móveis para escritório, quando exigem layouts bem definidos.

Voltando à questão dos valores praticados, dividimos novamente em dois grupos, os assalariados e os autônomos. Para os assalariados não existe um piso salarial legalmente definido, mas aparentemente ele parte de 2 salários mínimos na maioria dos casos.

Alguns montadores alegaram que o ganho começa a compensar se são feitas muitas horas extra ou se existe uma bonificação adicional por produtividade, sistemática bastante recorrente dos contratantes. Para os casos mais expressivos de produtividade e jornada extra, alguns chegaram a valores próximos de 3 mil reais. No grupo de montadores de móveis planejados para empresas de renome nacional, encontramos os melhores salários e casos com ganhos de até 5 mil reais.

Existem basicamente dois cenários bastante distintos para a profissão: O montador das pequenas cidades e o montador dos grandes centros urbanos. O primeiro, quando autônomo prática preços da ordem de 70 a 80% do segundo, porém precisamos ressaltar que seus gastos com deslocamento (que incluem seu tempo desperdiçado até o cliente e os custos de transporte) são inferiores ao profissional dos grandes centros urbanos. Para os montadores assalariados não temos dados para comparar entre pequenos e grandes centros urbanos, podem existir correções relativas ao custo de vida.

O profissional autônomo tem dois comportamentos dentro do mercado de trabalho. Uma grande parcela trabalha como prestador de serviços para grandes redes de varejo e neste caso vinculados a uma política salarial ligeiramente superior à dos assalariados, porém não tão compensadora. Não podemos nos esquecer dos montadores associados a empresas de mudanças que também compõem significantemente esta força de trabalho.

O segundo e crescente comportamento é o dos montadores que realizam montagem para clientes que compraram seus produtos pela internet. Dentro deste grupo pudemos identificar uma excelente oportunidade de mercado e a melhor relação entre trabalho executado e retorno financeiro.

Alguns montadores inclusive associam-se a outros, formando pequenos grupos de montagem para melhor atender a demanda de seus clientes. Ainda neste grupo que trabalha diretamente para o cliente final, os ganhos variam bastante, mas giram em torno de 3 a 6 mil reais, porém sem o artifício de jornadas de trabalho tão extensas, o que deixa como atrativo uma melhor qualidade de vida familiar.


O Portal do Montador agradece a todos os montadores, clientes, lojistas e demais pessoas que contribuíram direta e indiretamente para este pequeno artigo que voltamos à repetir, não foi baseado em estudos estatísticos e nem possui uma amostragem científica como garantia, mas que mesmo assim, encontram-se suficientemente próximos da maioria dos casos.
Fonte do Artigo no Artigonal.com: http://www.artigonal.com/moveis-artigos/quanto-ganha-um-montador-de-moveis-6721757.html
Perfil do Autor
Ricardo Gouveia - https://www.facebook.com/ricardo.gouveia.184
http://portaldomontador.com.br/